A deputada do CDS-PP/Açores, Catarina Cabeceiras, alertou o Governo Regional para a inexistência, desde dezembro de 2018, de um correspondente da RTP Açores na Ilha de São Jorge.
Em comentário a uma situação que classifica como discriminatória para os Jorgenses, Catarina Cabeceiras frisou “a importância da divulgação de informação na Região como veículo de coesão e de aproximação das nove ilhas” e “a premência de um serviço público que cumpra o seu propósito num regime de proximidade com as comunidades”.
Reconhecendo o esforço que tem sido realizado pela RTP Açores na realização e transmissão de peças relativas à ilha de São Jorge, a deputada considera, no entanto, que “a realização de peças de empreitada para ir distribuindo ao longo das semanas não colmata a necessidade de uma cobertura imediata de eventos, dias comemorativos ou situações inesperadas”, recordando que vivemos num contexto global e dinâmico em que é “crucial a transmissão de informação o mais atualizada possível”.
Em requerimento enviado esta segunda-feira, a deputada centrista pediu ao Governo Regional a tomada de medidas e a indicação de uma data para a efetiva resolução do problema, recordando que, já no passado dia 6 de setembro de 2019, em resposta a requerimento anterior da autoria do CDS-PP/Açores, o Governo Regional declarou que a situação estaria resolvida desde 1 de setembro.
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