CDS-PP apresenta estratégia de combate à pobreza nos Açores
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O Presidente do CDS-PP Açores e cabeça-de-lista pela ilha Terceira às próximas eleições legislativas regionais, Artur Lima, esteve presente nesta quarta-feira numa reunião com a Direção da Cáritas da Ilha Terceira, à saída da qual prestou homenagem “pelo grande trabalho desta instituição no âmbito da inserção social e do combate à pobreza“ e declarou que “é preciso ter consciência de que se aproximam tempos muito difíceis”.

Nas palavras de Artur Lima, “para o CDS, a melhor maneira de combater a pobreza é com emprego, sendo relevante, de igual modo, recordar os contributos que o Partido já deu para combater este flagelo, nomeadamente, o Complemento para Aquisição de Medicamentos pelos Idosos (COMPAMID) e a creche gratuita para famílias com rendimentos até ao sétimo escalão”. O líder dos democrata-cristãos nos Açores adiantou que “o CDS pretende reforçar o seu contributo, alargando o espetro de beneficiários do COMPAMID de modo a que qualquer idoso com mais de 65 anos tenha direito ao mesmo, independentemente dos rendimentos do seu agregado familiar, como aliás havia sido a proposta inicial do CDS”.

“Quanto à creche gratuita”, declarou Artur Lima, “também pretendemos que cada vez mais famílias beneficiem, alargando gradativamente a sua aplicabilidade a mais escalões até que a creche seja efetivamente gratuita para todas as famílias Açorianas”, revelando que “o CDS só ainda não conseguiu que assim fosse porque não tinha força suficiente no Parlamento, uma vez que a força estava toda concentrada na maioria absoluta do Partido Socialista”.

O Presidente do CDS-PP Açores frisou que “nas eleições de 25 de outubro, é necessário dar mais força ao CDS, porque foi o Partido que teve propostas originais, de tal modo relevantes que outros partidos as querem copiar hoje em dia”, exemplificando que “hoje, todos querem aumentar o COMPAMID e todos querem creches gratuitas, contudo mais ninguém teve a originalidade das ideias nem a capacidade de fazer uma oposição crítica, mas construtiva”. Artur Lima considerou que “se houve algum partido que fiscalizou o Governo nesta legislatura, foi o CDS. Isso é atestado pela criação da Comissão de Inquérito ao Setor Público Empresarial, pelos diversos debates de urgência e pelas interpelações ao Governo sobre pobreza, entre outras iniciativas”.

Referindo-se à proposta que consta do programa eleitoral do CDS-PP Açores acerca da antecipação da idade da reforma em três anos, Artur Lima rematou que “se as pessoas se reformarem mais cedo, conseguimos manter os equilíbrios e integrar os jovens mais cedo no mercado de trabalho, com emprego duradouro, estável e melhor remunerado. É assim que se combate a pobreza”.

O Presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, que também esteve presente na reunião, manifestou a expectativa de que “os Açorianos votem com memória”, convidando os eleitores a “fazer em consciência uma análise ao trabalho desenvolvido pelo CDS no Parlamento dos Açores: se se traduziu ou não em mais direitos no dia-a-dia dos Açorianos”.

Francisco Rodrigues dos Santos recordou “os direitos conquistados na área da Saúde, onde o CDS se afirmou como o partido dos doentes para a recuperação das listas de espera; o direito à creche gratuita para quem mais precisa, onde o CDS se afirmou como o partido das famílias; a criação do Prémio de Mérito de Ingresso no Ensino Superior, onde o CDS se afirmou como o partido dos jovens; a criação e o reforço do COMPAMID, onde o CDS se afirmou como o partido dos idosos”.

“Parece mais do que evidente”, observou o líder nacional do Partido, “que pelo trabalho desenvolvido pelos deputados do CDS no Parlamento Açoriano, eles já conquistaram o passaporte para serem reconduzidos nas suas funções”, fazendo notar que “se o CDS, tendo uma representação minoritária na Assembleia Legislativa Regional, fez aprovar estes novos direitos na vida dos Açorianos, com uma maior representação parlamentar terá ainda mais influência para condicionar políticas para defender os doentes, as famílias, os jovens e os idosos”.

Francisco Rodrigues dos Santos considerou que “um voto no CDS é o único voto útil para retirar a maioria absoluta ao Partido Socialista, com esperança numa Região mais forte, mais desenvolvida, com maior coesão territorial e com uma verdadeira aliança intergeracional, onde os mais idosos não vivem abandonados e têm todos os cuidados que precisam e os mais jovens encontram na sua terra a oportunidade para lutar pelos seus projetos de vida”.

CDS Açores
21-10-2020
Comunicação
Categoria: CDS Açores

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