Foi do nosso conhecimento, através do noticiário da Antena 1 – Açores, que a vogal da Ordem dos Médicos nos Açores, Patrícia Santos, associou o infortúnio acontecido no passado dia 1 de junho no HDES, em que um homem forçou a segurança e se atirou do 3º andar, a uma responsabilidade direta da Presidente do Conselho de Administração do HDES, a Dr.ª Cristina Fraga.
Patrícia Santos, vogal da Ordem dos Médicos, numa atitude absolutamente insana e despropositada, recorre aos factos noticiados para atirar mais farpas à gestão do hospital de Ponta Delgada.
Ademais, afirma que a Presidente do CA, Dr.ª Cristina Fraga, omite situações por motivações político-partidárias e por envolvimento com o CDS e o PPM.
Que fique bem claro, que a Dr.ª Cristina Fraga não é militante do CDS, e não tem qualquer ligação ao CDS.
Foi nomeada, como não podia deixar de ser, pelo extraordinário currículo que apresenta, por ser uma profissional de reconhecido mérito, por ser competente e pela sua enorme capacidade de trabalho.
Essa capacidade de trabalho, notória e notável, é facilmente comprovável pelos excelentes resultados assistenciais que o HDES tem vindo a atingir paulatinamente.
Nomeadamente, a diminuição da lista de espera cirúrgica, o aumento da produção cirúrgica, o aumento do número de consultas ou o aumento do número de meios complementares de diagnóstico e terapêutica realizados.
Assim, repudiamos em absoluto as acusações falsas e levianas que foram proferidas pela Dr.ª Patrícia Santos, em mais um ataque concertado à Presidente do CA do HDES.
Neste ataque, o CDS também é referenciado, pondo-se em causa o bom nome deste partido que tem provas dadas no apoio aos doentes e aos mais necessitados, o que jamais podemos aceitar.
Resta-nos questionar abertamente a Dr.ª Patrícia Santos e a Ordem dos Médicos que integra sobre os seus reais interesses com esta cruzada contra o bom nome das pessoas e das instituições.
Qual é, afinal, a agenda mobilizadora da Ordem dos Médicos nos Açores, e da sua Vogal, Patrícia Santos, evidenciada, demasiadas vezes, em pura obsessão e perseguição ao CA do HDES?
Será que esta agenda visa descredibilizar o Serviço Regional de Saúde e as suas instituições?
Será que esta agenda pretende defender interesses obscuros?
Será que esta agenda considera, sequer, o interesse dos doentes?
O CDS não aceita a descredibilização do Serviço Regional de Saúde dos Açores, nem tolera que o superior interesse dos doentes seja posto em causa, em virtude de interesses terceiros pouco claros.
Mais. Importa perguntar se a Ordem dos Médicos alguma vez valorizou o que o HDES tem conseguido realizar?
Onde é que estava a Ordem dos Médicos e a Vogal Patrícia Santos quando uma médica faz 15 consultas num ano, 18 noutro e 17 no seguinte?
Foi verificar o que se estava a passar?
Porque é que a média do serviço era na ordem das 300 consultas por médico e um profissional produzia tão pouco por ano?
Nos casos referidos, está verdadeiramente em causa o serviço de saúde prestado aos doentes. Mas, sobre isso, nem uma palavra. Nem uma manifestação pública de repúdio. Nem uma solicitação de abertura de inquérito.
Para finalizar, o CDS quer saber se o Bastonário da Ordem dos Médicos concorda com estes atos de reiterada perseguição, difamação e de ofensa gratuita contra a Presidente do CA do HDES, também ela médica e merecedora do devido respeito institucional
O que se exige ao Senhor Bastonário é que esclareça se a Dr.ª Patrícia Santos não está vinculada a preceitos deontológicos e à ética profissional.
Exigimos que o Senhor Bastonário não ignore o que se está passar e tome uma posição pública sobre esta atitude reiterada da Senhora Vogal da OM nos Açores, Patrícia Santos.
Está em causa o Serviço Regional de Saúde.
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