O Grupo Parlamentar do CDS-PP lamenta que o maior partido da oposição nos Açores, o Partido Socialista de Vasco Cordeiro, esteja resumido neste momento a uma participação errática no panorama político açoriano.
O Partido Socialista resume-se a atacar instituições independentes, como é o Conselho Económico e Social dos Açores.
As conclusões e acusações que o Partido Socialista hoje emanou, relativamente ao processo das Agendas Mobilizadoras, são absolutamente infundadas e não encontram respaldo nos trabalhos da Comissão nem têm qualquer fundamento factual.
A concretização do desnorte do Partido Socialista e da insanável contradição da intervenção política dos seus responsáveis está patente na nota de imprensa que divulgaram e que passamos a citar sem qualquer manipulação:
Para o PS, a “concretizar-se o processo” das Agendas Mobilizadoras nos “termos que estava a ser planeado”, este iria resultar em “fortes benefícios ilegítimos para um grupo restrito de entidades”.
“A decisão do presidente do Governo Regional de anular todo o processo causou prejuízos diretos às empresas açorianas por terem ficado privadas de utilizar os 117 milhões de euros nas Agendas Mobilizadoras para a inovação”, reforçou.
O Partido Socialista não pode dizer algo e o seu contrário, não pode dizer que a ação do Governo iria beneficiar algumas empresas açorianas e no parágrafo seguinte dizer que a interrupção do processo prejudicou afinal as empresas açorianas.
Seria bom para a política açoriana que o Partido Socialista se pautasse por uma postura de seriedade e de esclarecimento ao invés de criar ruído e desinformação.
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