Praia da Vitória. Bancadas Municipais de PSD e CDS-PP criticam demagogia da vereação socialista
CDS-PP

As bancadas municipais de PSD e CDS-PP na Praia da Vitória criticaram hoje “a demagogia e o despudor com que os vereadores eleitos pelo PS têm feito oposição ao atual Executivo, criando uma realidade paralela para fazer esquecer as consequências da gestão danosa do seu partido no concelho”.

Os deputados municipais liderados, respetivamente, por Judite Parreira e Pedro Pinto consideram que, “na política não vale tudo, e é perfeitamente lamentável a forma de agir dos vereadores eleitos pelo PS, derrotados nas urnas em 2021, que tudo fazem para esconder a ação dos anteriores executivos, desvalorizando e desrespeitando o trabalho diário da Câmara em prol da Praia da Vitória e dos Praienses”.

“Igualmente lamentável é que, apesar de convocados para uma reunião de apresentação do Plano de Ajustamento Municipal ao Fundo de Apoio Municipal, tenham faltado à mesma, lançando depois um comunicado com inverdades e meias verdades, sempre com a intenção de confundir os praienses e de semear a discórdia”, afirmam.


“Esta tentativa do PS de colocar os praienses uns contra os outros é, para além de desleal, uma forma demagógica e pouco séria de fazer política, e precisamente o contrário do que devem ser as motivações de quem serve a causa pública”, dizem aqueles grupos municipais.

Para os deputados do PSD e do CDS-PP na Assembleia Municipal praiense, “o que se está a passar é grave, e acontece devido à ruinosa forma como as câmaras socialistas geriram a Praia da Vitória”, o que torna “ainda mais condenável a atitude dos eleitos pelo PS, quando o atual executivo quer iniciar o processo de reequilíbrio financeiro, visando a retoma de normalidade no funcionamento aos munícipes até ao final de 2023”, adiantam.

“O atual executivo da Câmara Municipal está a trabalhar com seriedade, sendo necessário reequilibrar a gestão da Autarquia, mediante as recomendações das auditorias do Tribunal de Contas”, explicam social-democratas e centristas.


Acrescentam que “esta Câmara tem usado total transparência na apresentação do estado das contas municipais, assim como do real impacto que as mesmas têm, a curto prazo, em toda a organização municipal, coisa que o PS nunca vez, encobrindo e escondendo até à grave realidade que originou o atual processo”.

Dizem ainda que “a Cooperativa Praia Cultural (CPC) vive das transferências financeiras da Câmara Municipal, sendo impossível fazer face aos custos criados pela engenharia financeira do PS, que passou o quadro de colaboradores de 26 para 178 funcionários, em cinco anos. Iludiu os praienses e todos aqueles que ali trabalhavam, criando processos sucessivos de financiamento bancário para pagar dívidas externas ao perímetro orçamental da Câmara”.

“No processo de reestruturação de recursos humanos da CPC, a Câmara Municipal gerida pelo PSD e pelo CDS-PP conseguiu internalizar 91 funcionários da Cooperativa, quando inicialmente o número não ultrapassava os 80 colaboradores. Isso só foi possível, porque o trabalho feito foi sério, e faltam à verdade os que o desvalorizam e atacam”, afirmam.


Os deputados municipais liderados por Judite Parreira (PSD) e Pedro Pinto (CDS-PP) estão solidários com as decisões tomadas pelo executivo municipal, assim como “com todos os trabalhadores da Cooperativa Praia Cultural, no fundo vítimas da gestão danosa que o PS exerceu, durante anos, na Praia da Vitória”, concluíram.

CDS Açores
07-09-2023
Comunicação
Categoria: CDS Açores

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