O Grupo Parlamentar do CDS-PP afirmou que a política de habitação nos Açores “esteve parada durante anos devido à falta de ação e à má gestão de governos [socialistas] anteriores”, o que exigiu, por parte do Governo da Coligação PSD/CDS/PPM um trabalho árduo de “três anos a desembrulhar dificuldades, regularizando terrenos, loteamentos e projetos” para finalmente se avançar para a construção de novas habitações.
Na discussão das propostas de Plano e Orçamento da Região para 2025, o deputado Pedro Pinto afirmou que após “trabalhar muito para resolver problemas antigos” relativos a “muitos terrenos e projetos bloqueados por questões legais e burocráticas”, a estratégia do Governo da Coligação provou a sua eficácia com os resultados obtidos.
“Em 4 anos, o Governo da nossa Coligação já construiu 25 casas, reabilitou 110 e já cedeu 37 lotes para construção, num total de 172”, assinalou Pedro Pinto, enquanto em 8 anos, entre 2012 e 2020, o PS construiu apenas 71 casas.
Ademais, já se está “a construir em empreendimentos como Foros do Solmar, Detrás-os-Mosteiros e o Bairro de Nossa Senhora de Fátima” e “em São Brás, na Praia da Vitória”, acrescentou, adiantando que “muitas mais estão previstas e muito mais vai ser feito”.
“A habitação é uma prioridade para as famílias açorianas”, frisou o deputado do CDS-PP. Porém, “não basta construir casas; é preciso garantir que tudo está em ordem e legal, e tudo tem qualidade de construção”, alertou.
Em matéria de juventude, Pedro Pinto considerou que os jovens açorianos “nunca foram tão valorizados como hoje”, o que fica demonstrado pelas respostas que foram dadas nestes “tempos desafiantes” pelo Governo Regional da Coligação PSD/CDS/PPM.
Refira-se a pertinência de benefícios como o pagamento de duas viagens aéreas anuais aos estudantes deslocados, o Prémio de Mérito de Ingresso no Ensino Superior, as Bolsas de Estudo, o Apoio ao Pagamento de Propinas, passando pelo Cheque Livro e sem esquecer “a criação prevista e iminente, neste Plano e Orçamento, do Gabinete de Apoio ao Estudante Deslocado”.
Estas são “medidas concretas que fazem a diferença”, concluiu Pedro Pinto.
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